«[...] As leis boas para a sociedade são, no entanto, muito más para o indivíduo que a compõe; pois, por mais que o protejam ou abonem, perturbam-no e aprisionam-no durante três quartos da sua vida; também o homem sensato e cheio de desprezo por elas as tolera, como faz relativamente às serpentes e às víboras, as quais, embora firam ou envenenem, servem, contudo, algumas vezes, a medicina [...]»
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D. A. F. de Sade (1740 - 1814)
in A Filosofia na Alcova
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D. A. F. de Sade (1740 - 1814)
in A Filosofia na Alcova
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