«Companheiro Vasco
Força, força companheiro Vasco
Nós seremos a muralha de aço
Há quem queira fazer marcha atrás
Há quem queira meter o travão
Mas o povo acelera e faz
O caminho da revolução
Há quem queira mandar para os quartéis
Os soldados, nosso povo armado
Mas a casa dos amigos certos
É na rua e do nosso lado
Há quem queira deixar esta terra
Ao alcance dos monopolistas
Mas o povo não desarma e diz
Não queremos os capitalistas
Há quem queira deixar como está
O poder dos latifundiários
Mas o povo não alinha mais
Co'a preguiça dos senhores agrários»
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Carlos Alberto Moniz (1948-)
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