Depois do espectáculo megalómano protagonizado pela efeméride constitucional do Professor de Direito ter sido um sucesso de bilheteiras, cabe fazer a crítica do filme. A redacção convidou o antigo Senhor do colar que apresenta o Cartaz das Artes - ainda bem que disseram a este tipo que o apontamento que usava no pescoço era ridículo! - para elaborar o parecer . Porém, os impedimentos de agenda não lhe permitiram cristalizar o seu contributo. Assim, ficamos com a minha ilustre opinião sintetizada em breves notas:
- O orgulho gay está na moda em pleno século XXI: até naqueles que não o são;
- A resolução do teste previa a aplicação directa do direito, independentemente da posição adoptada;
- A ficção teórica do enunciado é, não somente hipotética, como resolúvel;
- A liberdade de opinião que a esquerda reivindica há mais de 36 anos é como o antigo B.I. e o novo Cartão do Cidadão: pessoal e intransmissível (a quem faça a doutrina divergir);
- A Raquel vai chumbar e não será com 5;
- ”Lecciona quem pode, aprende quem deve” – o que quer e bem entende!
- Estudem e deixem-se de merdas...
1 bastonada(s):
Só não se ofende quem nunca levou no cu, olha que se calhar até ias gostar! O professor não tem o Direito de andar a gozar com a liberdade de quem anda há tanto tempo a tentar fazer justiça! Muito menos comparar humanos com bichos! Uma grande Bicha é ele!!!
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