Pinceladas
28 de novembro de 2010
25 de novembro de 2010
Os Podres (1)
pincelada de
Bill

Hoje inicia-se aqui uma nova e charmosa fatia da história do Bastonários. Correndo o risco de esta nova coisa caber na previsão de alguma norma do código penal, nomeadamente nas que digam respeito à difamação ou ao bom nome, rejubilamos em dizer que não haverá piedade ou comiseração em chamar os bois pelos nomes, de certo modo até, estamo-nos a cagar. Beijinhos.
João Pereira Coutinho, o Astérix da opinião pública portuguesa. Pequeno, arguto, prespicaz. Uma verdadeira raposa. Senhor de uma monumental testa bem lustrada e com um pequenino selo no lado direito da fronte a dizer "Vista Alegre, este menino prodigio lançou o primeiro romance aos dezanove, cursou em direito mas como sabia que não ia brilhar foi para uma coisa mais fácil, História. Não lhe invejo a escrita nem as opiniões, somente o olhar candido e a visceral forma como explica as coisas naqueles debates para que é frequentemente convidado, sem uma alma sequer saber verdadeiramente porquê. Menino de olhar doce e de um anti-esquerda primário, discutia com o Viegas e com a Câncio sempre com aquela carinha laroca paternal dizendo doces boçalidades do estilo "oh fernanda, pare de dizer evidências", ou então "claro, claro, eu entendo que tenha essa opinião, e não a censuro por isso, mas vou-lhe explicar..." e explicava a sorrir desdenhosamente. Muito enervante. De vez em quando, isto topava eu, fugia-lhe o olhar para os fartos seios da Fernanda; obviamente, não é coisa criticável. O seu apurado faro literário levou-o a dizer qualquer coisa como, tudo o que o Saramago escreveu depois do Nobel, é merda; obviamente um tipo que publica aos dezanove, pode dizer o que lhe apetecer, principalmente, quando se trata de um comunista laureado. João Pereira Coutinho nasceu no tempo errado, é um homem de outra era, um pensador nato, cujo o ego toca a franja da La Giralda, cujo a boca sofre de incontinência verbal. Tens saudades dos tempos d'O Indepentende, João? Eu ainda tenho mais. Continua dar-me ares da tua graça, moleque. As críticas literárias são deliciosas, e as posições políticas... tonitruantes.
24 de novembro de 2010
O mau perder da burguesia!
pincelada de
Rolim Beltrão
Este episódio demonstra bem a "comichão" que a expressão "Greve Geral" causa nos Patrões e naqueles que se insurgem, histericamente, contra qualquer greve. É de lamentar...
11 de novembro de 2010
Em homenagem ao Pacheco, ao César Monteiro e ao Bill...
pincelada de
Rolim Beltrão
«Se quiser eu posso-lhe dar uma na boquinha!»
«[...] tem chouricinho e tudo!»
«[...] tem chouricinho e tudo!»
8 de novembro de 2010
7 de novembro de 2010
Estive a reflectir...
pincelada de
Rolim Beltrão

...e após um longo processo de interiorização pessoal decidi que vou mudar de clube. A partir de agora sou do Futebol Clube do Porto. Adeus lampiões! Pensem, mas é, no segundo lugar.